quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Eterno crescimento

Qual seria a graça de encontrar a melhor sensação do mundo? Nenhuma, seria a minha resposta, qual seria o próximo passo depois de conquistar o “topo do mundo”, repeti-lo? Seria algo maçante, e o costume, palavra inexistente em meu vocabulário, tornar-se-ia mais presente, o que enojaria minha vida. Então fico assim, buscando sensações que me tirem o sono na noite seguinte, que me deixem assistindo às ondas baterem, beijando a areia da praia e pensando qual será a próxima aventura, algo pessoal que seja extremamente prazeroso, e como será. Num samba de roda, num megulho perfeito, numa trilha pela pedra do elefante. Não interessa, contanto que eu não ache a tal da perfeição!