quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Amigos, seremos, sim ou não?

“Amizade é a semente que eu rego, o amuleto que eu carrego e alimenta minha crença
De que a força dessa cumplicidade
É o que faz a diferença
E é por isso que esse refrão faz bem a gente lembrar
É por isso que esse refrão faz bem a gente cantar
E é por isso que esse refrão faz bem
Faz bem a gente mandar avisar, avisar”

Começarei com um trecho de uma música que sou apaixonado, exprime quase tudo do que eu penso em relação à amizade.

Amizade é a palavra, o sentimento mais forte do planeta, mais forte até mesmo que o amor. O amor pode ser um tanto traiçoeiro, mas na verdade, uma amizade de verdade, não existe traição, e sim, cumplicidade. Em outro trecho da música acima que afirma: “Amizade de verdade é semente bem plantada e forte/É semente bem plantada/Que floresce nas melhores e piores condições/Principalmente nas piores.

E nessa relação de amizade, vemos que muitas vezes nossos melhores “amigos” podem nos virar as costas, ou até mesmo nos apunhalar de uma maneira que nunca esperaríamos de outra pessoa, mas o pior mesmo é esperar a cumplicidade que só vai existir nos melhores momentos, ser amigo nas vitórias é sempre muito bom, muito fácil.

Confiança é como um cristal, bem sensível e frágil, e a inveja é como um vento forte. Se não colocarmos esse cristal numa base forte e bem estruturada, o vento poderá derrubá-lo, e assim, nunca mais aquele belo cristal será novamente lapidado de uma maneira a ser tão belo, quanto já fora, mas se apoiamos esse cristal numa base onde a inveja não possa afetá-lo, ele será tão forte quanto um tronco que não quebra, muito menos entorta.

“Mas tem mais Deus pra dar do que o Diabo pra tirar
Tem mais Deus pra dar do que o Diabo pra tirar”

Todo esse pensamento que pra muito poderá ser mais um clichê termina com outro trecho da mesma música do início.

Sempre que apontamos um dedo, existiram três voltados pra nós, o que nos molda como pessoas de bem, são as nossas atitudes, elas definem quem seremos, se seremos bons no que faremos, se poderemos estar num patamar alto, ou apenas continuar numa vida mais ou menos, se estaremos no topo, independente de qual seja, ou ficaremos esperando tudo cair do céu...

Veremos, veremos...